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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Desembargador Luiz Zveiter recebe título


O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Luiz Zveiter, recebeu na noite de ontem, dia 6, em solenidade realizada no Jockey Club Brasileiro, o título de Personalidade Cidadania 2010. A premiação, organizada pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI), pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e pelo jornal Folha Dirigida, homenageia pessoas e instituições que tenham contribuído para o fortalecimento da cidadania e do desenvolvimento social no País.
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Diante de um plenário lotado por autoridades e representantes de diversas instituições, além de desembargadores e juízes, familiares e amigos, o desembargador Luiz Zveiter recebeu a placa de honra ao mérito das mãos de seu pai, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Waldemar Zveiter.
Eu quero agradecer a ABI, à Unesco e à Folha Dirigida, por essa homenagem que eu reputo imerecida.Tenho que dividir o mérito desse prêmio com os magistrados, servidores e meus familiares, sem os quais nada poderia ter sido feito. O cidadão que bate à porta do Judiciário fluminense pode ter a certeza de que seu drama não é encarado como um monte de papel, disse.
À frente do Tribunal de Justiça desde 2009, o desembargador Luiz Zveiter levou o órgão a uma posição de destaque no cenário nacional. O TJRJ foi o primeiro tribunal estadual a cumprir mais de 90% da metas estipuladas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o ano, com o intuito de tornar a Justiça mais célere e eficiente. Neste mesmo período, o Judiciário fluminense desenvolveu projetos sociais que, na visão de seu presidente, retratam a nova cara da Justiça: moderna, real, operosa e social.
Além do presidente do TJRJ, também foram homenageados o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi; o jurista Celio Borja; o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta; o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira; o secretário de Segurança Pública do Estado, José Mariano Beltrame; o escritor Manoel Carlos; o procurador-geral do Ministério Público do Trabalho, Otavio Brito Lopes; o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo; o juiz federal William Douglas; e, com o título póstumo, a médica Zilda Arns, que coordenou a Pastoral da Criança e foi uma das vítimas do terremoto no Haiti.
Entre as instituições, receberam o título o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE-RJ), o Instituto Ayrton Senna e a Seção da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ). Todos os homenageados foram os mais votados por um colégio eleitoral formado por empresários, gestores da área de Educação e Cultura, representantes de Organizações NãoGovernamentais, órgãos públicos, sindicatos, pesquisadores, professores universitários e da educação básica, entre outros profissionais. Este ano, foram recebidos 5.568 votos.

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